Durante uma incursão num negócio próprio, bons e maus tempos poderão acontecer, o grande segredo é estar tanto preparado para as oportunidades quanto para as problemas que por ventura vierem. Na prática, os bons momentos não correspondem exatamente a melhor gestão. Existe uma grande facilidade para proliferação do chamado custos invisíveis. Um dos grandes objetivos da maximização dos lucros é exatamente gerar reservas para serem utilizados em novos investimentos, ou preparação para turbulências sem comprometimento da saúde financeira do negócio. Mais, “ Muito Cuidado”, o que vemos é exatamente a flexibilização da gestão no que diz respeito aos custos, além da diminuição da competitividade.
Alguns dos aspectos abaixo podem imediatamente acender a luz amarela para uma mudança rápida na gestão.
- Desperdício de Materiais
- Processos despendiosos
- Reprocessos
- Burocracias Internas
- Excesso de Funcionários
- Baixa Produtividade
- Excesso de Hierarquia
- Alta Rotatividade de Funcionários
- Lentidão no processo decisório
- Falta de um canal de comunição que ajude a consolidadar o objetivo e a visão da empresa
- Baixo clima organizacional
- Retiradas excessivas do caixa da empresa
Estes, são apenas alguns dentre outros tantos aspectos que podem ser ofuscados pelos bons tempos de uma empresa qualquer.
OS MAUS TEMPOS
Com os maus tempos, o administrador se vê diante de um momento onde as decisões estratégicas não podem mais esperar, num mercado extremamente dinâmico, o que se quer, é manter viva a organização. A principal característica dos maus tempos é a queda de receita e a busca exacerbada pela redução de custos, este é o caminho preferido da maioria das empresas. Na prática parece óbvio, se as receitas caíram, os custos considerados excessivos deverão ser cortados. Mais nem sempre este é o melhor caminho, quando os bons tempos são devidamente administrados, uma reserva financeira possibilita trilhar por caminhos adversos de várias formas. Novos investimentos é uma forma de superação, normalmente envolvem aumento de produção com redução de custos e melhor competividade.
Empresas que não se preparam, quando perdem receitas, veêm automativamente comprometido seu fluxo financeiro, pelo simples motivo de utilizar o prazo de pagamento do fornecedor como capital de giro, neste momento recorrem as instituições financeiras gerando um capital oneroso num momento ruim.
Este momento extremamente delicado, decisões rápidas podem imediatamente reverter o quadro. Dai o fato de muitas empresas após passar por estes momentos, tornam a crescer de forma fabulosa, e de maneira sustentada.
Em resumo, gosto muito de citar a história da Cigarra e a Formiga, é uma das fábulas atribuídas a Esopo (lendário autor grego, que teria vivido na Antigüidade, ao qual se atribui a paternidade da fábula como gênero literário) e recontada por Jean de La Fontaine, descreve a diferença de atitude que podem resultar no sucesso, ou fracasso diante de situações adversas.
Com os maus tempos, o administrador se vê diante de um momento onde as decisões estratégicas não podem mais esperar, num mercado extremamente dinâmico, o que se quer, é manter viva a organização. A principal característica dos maus tempos é a queda de receita e a busca exacerbada pela redução de custos, este é o caminho preferido da maioria das empresas. Na prática parece óbvio, se as receitas caíram, os custos considerados excessivos deverão ser cortados. Mais nem sempre este é o melhor caminho, quando os bons tempos são devidamente administrados, uma reserva financeira possibilita trilhar por caminhos adversos de várias formas. Novos investimentos é uma forma de superação, normalmente envolvem aumento de produção com redução de custos e melhor competividade.
Empresas que não se preparam, quando perdem receitas, veêm automativamente comprometido seu fluxo financeiro, pelo simples motivo de utilizar o prazo de pagamento do fornecedor como capital de giro, neste momento recorrem as instituições financeiras gerando um capital oneroso num momento ruim.
Este momento extremamente delicado, decisões rápidas podem imediatamente reverter o quadro. Dai o fato de muitas empresas após passar por estes momentos, tornam a crescer de forma fabulosa, e de maneira sustentada.
Em resumo, gosto muito de citar a história da Cigarra e a Formiga, é uma das fábulas atribuídas a Esopo (lendário autor grego, que teria vivido na Antigüidade, ao qual se atribui a paternidade da fábula como gênero literário) e recontada por Jean de La Fontaine, descreve a diferença de atitude que podem resultar no sucesso, ou fracasso diante de situações adversas.